27/4/2024

Apresentação

Fabiano Silveira músico autodidata começou a tocar violão aos 13 anos de idade. Entre os principais trabalhos que já realizou está a banda “Equipe Espacial” na qual atuou como compositor, cantor e guitarrista. Participou com três músicas no CD “Guitar” e desenvolveu parcerias com o produtor Paulo de Tarso (Clone-DT). Foi violonista na “Orquestra Maria Faceira” que interpretava clássicos da gafieira com arranjos próprios com esta realizou um show com Walter Alfaiate. Durante 4 anos foi violonista da Orquestra á base de cordas do Conservatório de MPB de Curitiba (OABS) sob direção do João Egashira, com esta realizou shows com Joel Nascimento, Dominguinhos, Mônica Salmaso, Ceumar entre outros.

Participou de workshops e oficinas de composição com Guinga e Nelson Sargento. Em 2001 passou a tocar violão de 7 cordas e foi aluno de Luciano Lima. Participou de oficinas de violão com Maurício Carrilho e de conjunto de choro com Luís Otávio Braga e Toninho Carrasqueira.

Em 1998, passou a dedicar-se mais à música popular brasileira contando com mais dois integrantes, os irmãos Gabriel e Gustavo Schwartz, fundou o “Trio Quintina”, seu atual grupo. Atualmente é membro do clube do choro de Curitiba, com o qual lançou um cd em 2004. Realiza, também, um trabalho com o grupo de choro “Catuaba Brasil” que acompanha o clarinetista Sérgio Albach em shows e na gravação de seu primeiro cd “Clarineteando” em 2009.

Gabriel Schwartz é graduado no curso de bacharelado em flauta transversal da EMBAP (Escola de Musica e Belas Artes) com o professor Giampiero Pillati desde 2002. Em 2001 concluiu o curso completo de flauta transversal com a professora Zélia Brandão no Conservatório de MPB de Curtiba (CMPB).

Em 2004 participou da produção e direção artística do Festival Curitiba no Choro (1º festival de choro de âmbito nacional realizado em Curitiba). Neste mesmo ano foi solista convidado e arranjador da “Orquestra à base de cordas do CMPB de Curitiba”. Em 2005 realizou a abertura do show de Altamiro Carrilho no Teatro da Caixa em Curitiba juntamente com João Egashira e Julião Boêmio.

Entre os grupos que já participou estão “Orquestra Maria Faceira”, com o qual recebeu o prêmio de 1° Lugar no MPB/JAZZ Fest (4° festival de música de câmera de Curitiba – 2003). Em 2008 realizou com este grupo um show com a participação de Walter Alfaiate.. Sob a direção musical de Sérgio Albach realizou o espetáculo Noël em 2006.

Desde 1998 atua como saxofonista, clarinetista, flautista e arranjador na “Orquestra à Base de Sopro do CMPB”(OABS) atualmente dirigida por Sérgio Albach. Realizou shows com Léa Freire, Nailor de Azevedo “Proveta”, Arrigo Barnabé, Toninho Ferraguti entre outros. Em 2008 a OABS foi indicada para o prêmio Tim Instrumental com o cd “Mestre Waltel”. Atua, também, como membro do Clube do Choro de Curitiba no qual é instrumentista e compositor. Atua desde 1998 no Trio Quintina com Fabiano Silveira e Gustavo Schwartz, trabalho que considera prioritário no qual é instrumentista (flauta transversal, saxofone, clarinete, percussão), compositor e cantor.

Gustavo Schwartz começou a tocar violão em casa com o auxílio e incentivo do pai, ainda aos 11 anos de idade. Mais tarde, com 13 anos, ganhou uma guitarra.

Em 1991 formou uma banda de rock que desenvolveu um trabalho “couver” durante anos em bares e também pelo interior. Por volta de 1994, os shows se intensificaram e iniciou-se o traballho com composições próprias que findou em 1997 com a gravação de um CD independente.

Em 1996 Gustavo começou a estudar violão no Conservatório de MPB de Curitiba (CMPB) com o professor André Egg. Em 1997 participou de uma oficina com o guitarrista Nelson Faria. Mais tarde fez aulas de harmonia e improvisação com Luis Otavio Almeida e prática de canto com Suzie Franco.

Em 1998 formou com Gabriel Schwartz e Fabiano Silveira o “Trio Quintina”. Trabalho que realiza atualmente a Música Popular Brasileira. Gustavo também atua com o cavaquinho, instrumentos de percussão e arranjos vocais nos shows do Trio Quintina. Atualmente também faz parte do grupo “Jacobloco” como cavaquinista.