Apresentação

 
Richard Serraria é músico, compositor, poeta, ex professor universitário e agitador cultural com atuação na cena porto alegrense há mais de 15 anos. Também tem ligações fortes com o carnaval, sendo ritmista da bateria dos Imperadores do Samba no ano de 2002 e 2003 e também da União da Vila do IAPI em 2005, 2006 e Bambas da Orgia em 2009 tocando sopapo, tambor afro gaúcho. Participou do CD de Marcelo Corsetti, X Quinas, também de shows de Afro Reggae, Teatro Mágico, Daniel Drexler e Marcelo Delacroix, tendo vencido o Festival de Samba Enredo da cidade de Caxias do Sul no ano de 2004. Tem ainda uma letra sua no mais recente CD da Ultramen, composição intitulada “A escrita da vida é uma escritura de tempos”, trabalho que foi lançado em 2006 sob o título “Capa Preta”. Como compositor ganhou o Prêmio Açorianos de 2002, por seu trabalho atrelado à Bataclã FC. Em 2005 e 2006 ganhou o prêmio de Melhor Letrista do VIII Festival de Música de Porto Alegre, também junto com a Bataclã FC, banda que recebeu o Prêmio Açorianos ainda em duas outras oportunidades. Recebeu o prêmio de Melhor Arranjo no Festival de Música de Porto Alegre em 1999 e novamente o Prêmio Açorianos de Melhor Compositor em 2006. Vem publicando regularmente artigos para o Jornal NH, no Caderno NH Escola, que circula no Vale do Sinos. É colunista da revista digital O dilúvio e correspondente da RadioCom de Pelotas. Em 2005, o grupo cultural Bataclã FC foi escolhido como Patrono da Feira do Livro de NH e Richard Serraria fez a curadoria de uma Mostra de Música e Literatura, levando à cidade nomes como Nei Lisboa, Frank Jorge, Marcelo Delacroix, Kátia Suman, Luis Augusto Fischer, Arthur de Faria, Juarez Fonseca, Tonho Crocco, Luciano Alabarse e Neto Fagundes. No ano de 2008, Richard Serraria lançou  seu primeiro trabalho individual, intitulado Vila Brasil, investindo numa sonoridade acústica com leves toques eletrônicos, sob direção de Marcelo Corsetti e Ângelo Primon. Em 2009 fez shows em Buenos Aires, Montevidéo e Cabo Polônio (Uruguai). Participou ainda da Série Cancionistas: Música de Hoje, fazendo parte de uma programação de shows que contou com Lenine, Kassin e Arnaldo Antunes na programação. Em 2010 finaliza com Marcelo Cougo a trilha sonora de um documentário contando a história do sopapo (tambor afro gaúcho) sendo que fez shows em São Paulo (Centro Cultural São Paulo), Buenos Aires na Argentina, Montevidéo e Colônia do Sacramento no Uruguai e ainda montou o show Yakupampa, mostrando a música negra do cone sul em Porto Alegre, no  Brasil Rural Contemporâneo. Finaliza as gravações de seu disco novo, Pampa  Esquema Novo, com participações de Zeca Baleiro, Daniel Drexler, Pablo Grinjot, Pirisca Grecco, Vanessa Longoni, etc e previsão de lançamento para 2011.
 
VILA BRASIL
Após 12 anos e quatro Prêmios Açorianos com a Bataclã FC, Richard
Serraria investe num trabalho acústico em que mistura a música
brasileira com referenciais do pampa e ares eletrônicos, um ponto de
encontro da MPB com a MPP (Música Popular do Pampa), local em que se
cruzam a gaita, a viola de 10, tamborim, cavaco, maracanã, repinique,
bumbo legüero, alfaias de maracatu e sopapo com a original poesia de
Serraria, universal e ao mesmo tempo com cheiro do asfalto porto
alegrense. Síntese do orgânico com o tecnológico, um bate papo com sopapo em
forma de canção: Vila Brasil.


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